
Senhor leitor, senhora leitora,
Tomem muito cuidado, nada é de fato o que apresenta ser. Vivemos o mundo de "egos" e "alteregos". A implicação desta premissa é a mais ampla possível, nos levando a inúmeras situações e nesta etapa os senhores recordam "n" circustâncias interpessoais vivenciadas num passado muitíssimo recente.
Fatos são fatos e ninguém os contestam. Isso faz nos concluir que por maior que seja a mentira que o encobre, um dia sua essência é revelada, mesmo que demore alguns segundos ou uma vida inteira.
Minha intenção no primeiro momento, é despertar o leitor e a leitora para um grave problema: a extinção do cerrado brasileiro, devido à expanção pecuária.
O cerrado é um bioma de transição entre a floresta e a caatinga e é aí que mora o perigo: se avanço irracional da pecuária extensiva continuar intenso, a região Centro-Oeste brasileira será um grande deserto estéril.
Ilustrando esta situação de maneira prática, lembro o leitor (a) que existe mais bois nos pastos do que gente na cidade. Imagine quanta área precisa ser desmatada - ou mesmo queimada - para que Goiás, Mato-Grosso e Mato-Grosso do Sul sustentem os primeiros lugares no ranking nacional em rebanho bovino?
Agrava porque o cerrado é desmatado de forma ilegal, na maior parte dos casos, a ineficácia governamental contribui para a chacina ambiental e as desculpas estão na ponta da língua de qualquer burocrata imbecil e incompetente; A fiscalização é precária, pois há insuficiência dos recursos estaduais e federais, poucos profissionais capacitados, desaparelhamento de tecnologias necessárias para o monitoramento do cerrado e principalmente o lobby da bancada rural no Congresso Nacional.
Como nada é o que aparenta ser, meus amigos e minhas amigas, aquele churrasco dominical que nós estamoss habituamos corre o risco de ter o saboroso gosto de degradação do meio ambiente.
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