sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Editorial

A promiscuidade é como a ferrugem que corroi o ferro, surge aos pouquinhos e avança lenta e silenciosamente na matéria.
Eu quero escrever sobre a promiscuidade que nossa civilização vem trantando com zêlo, a bela vaidade.
Tudo já se encontra na fase terminal, deteriorado, degradado e ninguém mais pode dar jeito e no despertar dos olhos para suas águas límpidas, porém putrefeita do valor do belo e toda supervalorização da atmosfera que da perfeição da beleza fatura.
Tal valor suga até a última gota toda substância que está contida no nosso recipitente que se roluta dignidade.
Pensem nisto.


Meu nome é Caboclo S/A e qualquer dúvida o sugestão escreva para: caboclo.s.a@gmail.com
boa tarde e um bom final de semana!

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